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quarta-feira, 11 de abril de 2012

10 dicas de manutenção para seu Carveboard

1 - Calibragem dos pneus - sem dúvida uma importante questão para os praticantes de carveboard, é a calibragem dos pneus. Não há uma regra, mas há uma questão de conforto. Alguns se sentem bem com 18, já outros com 30 libras. O importante é adequar a calibragem ao seu rolé e estilo. Um questão já observada por nós é que a pressão não se mantém por muito tempo, então a calibragem periódica se faz necessária.

2 - Shape - faça uma constante analise do shape, pois, já aconteceu, inclusive no nosso grupo de haver uma "delaminação" do mesmo (em mais de um carve), os primeiros sintomas são que o mesmo fica bem "molão", chegando a encostar no chão. Observe atentamente toda a lateral do shape "de fora a fora". Acontecendo olhe se o mesmo não esta em garantia para troca, se não, compre um novo ou então como fez um dos nossos procure alguém que tenha a "manha" de arrumar.

3 - Porcas das Rodas - check periodicamente os parafusos das rodas, evitando assim o susto da mesma se soltar durante um rolé. Verifique se as mesmas não estão "apertadas" demais.
4 - Lixas - Infelizmente nem sempre as lixas dos carveboard's brasileiros estão apresentando a aderência e durabilidade minima para a segurança do rolé. Verifique sempre se as mesmas estão devidamente coladas e firmes. Ou então providencie uma mais grossa (destas de lojas de material de construção), e cole principalmente na sua base(locais dos pés).

5 - Eixo do Truck - Os trucks dos carveboard hoje são de alumínio ou ferro, materiais resistentes diga-se de passagem, mas convêm sempre uma analise dos mesmo, verificando se não há rachaduras ou mesmo pequenas fissuras, que podem fazer o mesmo quebrar durante um drop.


6 - Base do truck - Em um dos modelos no mercado a base é de um material plastico de alta resistência, mas que não impede que o mesmo se quebre em caso de fortes "pancadas", faça a checagem periódica do mesmo, principalmente se você é adepto do rolé mais ousado.
7 - Pneus (rodizio) - por mais experiente que seja o rider, sempre há uma tendencia a se manobrar mais de um determinado lado do carve, ou seja, seu 180 de pé quase sempre terá o mesmo trajeto, assim como seus slides, ou mesmo que seja "multi-lado", a força da execução em um determinado lado sempre será mais forte, ocasionando assim desgaste maior em um dos lados, ou até mesmo em um dos pneus. Faça periodicamente o rodizio, proporcionando assim o desgaste uniforme dos mesmo, aumentado assim a sua vida útil.

8 - Rolamentos - Em todas as marcas de carveboard no mercados são usados rolamentos, e é uma peça que sofre um desgaste natural. Observe sempre o desempenho das rodas, verifique a presença de ruídos, ou a má rolagem das mesmas.

9 - Molas - Um dos itens de grande desgaste no carveboard. Observe sempre a dureza das mesmas, muito moles deixam o rolé inseguro. Nos modelos em que as mesmas são reguláveis, apesar do efeito ser pequeno, mas há efeito, assim sendo verifique sempre os parafusos de regulagem. Para a troca recomendo fazer sempre com auxilio de um "amigo", caso não tenha em mãos algum tipo de morsa.
10 Cuidados especiais:
a) Apesar do role na chuva, que alguns de nós experimentamos e aprovamos, ser totalmente "irado", o carveboard não foi desenvolvido para o mesmo. Mesmo com o grau próximo de parentesco com o surf, o carve é carve e é esporte para asfalto e asfalto seco(isto o carveboard e não o mountainboard). O contato com água pode trazer danos aos rolamentos, ao shape e a lixa.
b) Evite a todo custo "pancadas" fortes principalmente nas guias de calçadas, isto pode fazer quem que o eixo do truck ou mesmo a base venham a quebrar.

Estas são algumas dicas básicas, seguindo-as além de um rolé mais confortável, você terá uma maior durabilidade do seu carrinho.

Use sempre equipamentos de segurança:
principalmente CAPACETE.

Fonte: http://www.cheeseboardteam.com/

Jorge Longo
Carvericks

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Dicas de Manutenção para seu Carveboard

MANUTENÇÃO

Troca de Pneus:

1. Esvazie completamente as câmaras
2. Solte os três parafusos
3. Desencaixe as duas metades das rodas
4. Repita o procedimento inverso

Molas:

1. Se apresentar ruído, lubrifique com graxa onde as molas ficam apoiadas. Utilize um pequeno pincel e remova o excesso com papel.
2. A utilização de sprays lubrificantes são práticos, mas funcionam com menor eficácia ou por um período mais breve que a graxa.

Rolamentos:

1. Não lubrifica-los.

2. Sua dupla blindagem de borracha é a melhor vedação contra poeira. Mesmo assim, em terrenos arenosos e empoeirados, sua vida-útil tende a reduzir pela metade.

Importante:

1. Cheque sempre o aperto dos parafusos.
2. Evite pancadas fortes em guias e muros.
3. Evite expor o equipamento ao sol ou sob alta temperatura por tempo prolongado.
4. Jamais utilize peças danificadas ou improvisadas.
5. Não exceda o peso máximo para usuário de 120kg.

Fonte: Dropboards

Pedalada


Para dar o impulso inicial, é preciso algumas pedaladas no chão, como em um skate normal. Só que no carve os pneus são largos e ficam para fora da tábua, então lembre-se de pedalar com as pernas bem abertas para não machucar o calcanhar. Lembre também que o truck é mole, então pise bem no meio da tábua.

Frenagem

O carve não tem freio. Para diminuir a velocidade, faça curvas. Quanto maior a pressão na curva, mais ele freiará. Para parar, faça um zerinho. Para parar imediatamente, só com uma rasgada (slide, arrasto de pneus), mas essa manobra requer treino.

Aceleração

Para acelerar, basta ir reto e se beneficiar dos efeitos da gravidade. Para acelerar em uma rua sem muita inclinação, faça curvas rápidas e pequenas, colocando bastante pressão na perna da frente, aliviando a de trás.

Velocidade mínima

Assim como é muito difícil se equilibrar em uma bicicleta parada, o carve também precisa de uma velocidade mínima para que você possa ficar bem equilibrado. Então perca o medo e pedale com vontade.

Velocidade máxima

Não ultrapasse a velocidade máxima, aquela que você ainda se sente no controle do carve. Diferente de um skate longboard ou speed, o truck do carve é bem mole e com isso andar em velocidade alta é perigoso. O que geralmente acontece é o carve ficar instável, tremendo, e em poucos segundos você é ejetado :) Em caso de emergência, se você não souber dar uma rasgada forte, pule do carve e não tente segurá-lo. Preocupe-se em "aterrissar" em segurança.

Calibragem

Pneu cheio (30lbs) dá uma descida rápida, porém ele desgarra com mais facilidade. Pneu vazio (12 a 18lbs) dá mais aderência e controle, mas requer maior pressão na perna para poder pegar gás. Ao andar, o pneu pode murchar sozinho, igual os de carro e bicicleta. Então lembre de calibrar os pneus de vez em quando. Se o asfalto for muito irregular, pneu muito cheio vai ficar um sabão. Se for descer uma ladeira muito íngreme, murche bem os pneus.

Pneu com bico torto

Os bicos ficam tortos quando a câmera é colocada totalmente vazia dentro da roda. O certo é inflá-la um pouco, encaixar a roda e depois encher totalmente.

Troca das molas

Com o tempo as molas vão cansando e o carve vai ficando cada vez mais molão e instável. Compre um jogo novo de molas e use uma morsa com abertura de uns 10cm para fazer a troca.

Reboque

Andar rebocado é bom para subir a ladeira após o drop, mas também serve para manobrar em ruas planas e até subidas. Arranje uma corda de pelo menos uns três metros, faça alguns nós em uma ponta (para você segurar) e amarre a outra ponta no seu veículo preferido: bicicleta, jog, moto, carro. Só lembre de avisar o condutor para não exagerar na velocidade.

Por Cheeseboard BH

Jorge Longo
Carvericks