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sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Evolução do Carveboard

Este post foi elaborado para somar no programa de incentivo a pratica, desenvolvimento e profissionalização do carveboard.

Tem como objetivo resgatar a raiz e essência do carve, comparar as áreas exploradas pelos surfistas nas ondas, com as áreas exploradas pelos carveboarders em toda extensão da ladeira, demonstrar obstáculo e diferenças entre outros boards.


“Surf do Asfalto”

O termo “surf do asfalto” não foi pronunciado a primeira vez pelo carveboard , o termo foi inventado quando o skate e longboard surgiram na década de 60 e 70 , e de real concordância, as manobras, áreas exploradas e os movimentos usados na época eram de acordo com o termo. Os anos foram passando e o skate tomou sua própria identidade assim como o longboard passou a ser chamado de dowhill slide, com isso o termo foi esquecido vindo à tona novamente no surgimento do carveboard.

Analisando o aspecto físico de um longboard e um carveboard, temos uma diferença visual nítida que são as rodas. As rodas do longboard proporcionam manobras somente executadas no asfalto, diferente da roda do carveboard que possibilita subir em calçadas e rodapés, aumentando as possibilidades de manobras para o praticante executar em locais onde o longboard não consegue.

Entendemos que o asfalto, a calçada, os rodapés fazem parte da ladeira, o termo “surf do asfalto“ deveria deixar de valer para o carveboard, pois o carve não só explora o asfalto e sim tudo que a ladeira proporciona, afinal a calçada e o rodapé faz parte do asfalto ou da ladeira em geral ?


“Carveboard e sua identidade”


O carveboard nasceu com sua própria identidade, foi produzido para surfistas treinarem em dia de mar flat. O board foi inventado em 1997 mais a idéia é da década de 60, pois o skate também foi inventado para suprir o surf e acabou virando o skate que conhecemos. O motivo? Acredita-se que o skate e longboard não proporcionavam a mesma sensação de surfar na água e por isso conquistaram suas identidades próprias.



Os vídeos iniciais de carveboard mostravam praticantes livres, soltos em plena ladeira, sem luvas ou equipamentos, de bermuda, sem camisa, dando rasgadas nas calçadas (nenhum board antes proporcionou isso) alguns com extrema velocidade, outros bem lentos e suaves, fazendo lembrar o surfista mais radical ao mais clássico. As imagens e vídeos do primeiro fabricante podem ser vistas ate hoje (www.carveusa.com).


Até 2005 podemos ver vídeos onde os praticantes continuam explorando todo território da ladeira sem o uso das luvas, vídeos estes com manobras mais evoluídas sem fugir do conceito inicial.


Por se tratar de um esporte de ladeira, o carve sofreu bastante influencia do dowhill slide. Praticantes começaram a realizar manobras relacionadas ao slide, sendo assim fugindo totalmente de sua origem. As manobras de slide ganharam tanta influencia que os novos praticantes a partir de 2006 passaram a dar ênfase em manobras com o uso das luvas de acrílico, deixando para traz toda essência e filosofia do carveboard.



Os novos vídeos e eventos mostravam o slide do carveboard, influenciando de certa forma todos os novos praticantes e praticamente estabelecendo uma nova filosofia de carveboard. Sendo assim a evolução do carveboard entrou em uma nova fase onde aquele praticante que quisesse concorrer a um evento deveria realizar manobras de slide para ter uma boa colocação.



Todos os eventos tiveram extrema importância para o carveboard, alguns eventos conseguiram atingir a mídia nacional onde pode mostrar o esporte para milhares de pessoas

Manobras iniciais de carveboard esquecidas


Observando as manobras iniciais do carveboard, percebemos que nos dias de hoje algumas foram esquecidas por simplesmente não serem executadas pelos praticantes, por simplesmente aceitar a influencia do dowhill e evoluir manobras que o longboard slide pode proporcionar. Manobras básicas assim como as do surf. Rasgadas e Batidas.



Observamos diversos tipos de rasgadas acima, no carveboard não é diferente, existem inúmeros tipos de rasgadas sem o uso das mãos que aos poucos estão sendo evoluídas, essas rasgadas são relatadas nos vídeos iniciais de carveboard e já estão a todo o valor entre os praticantes mais atirados.




Obs: Infelizmente não conseguimos fazer um gráfico comparando as rasgadas do surf com as de carveboard.

O carveboard, é sem duvida o board mais semelhante ao surf, concluímos que sua essência e raiz vêm das ondas e dos movimentos executado pelos surfistas. A troca do mar pelo “asfalto” (ladeira) não diferencia tanto tais movimentos, o praticante de carveboard tem a possibilidade de executar os mesmos em toda extensão da ladeira, assim como em uma onda.


Não seria possível analisar uma ladeira de uma forma geral, existem diversos tipos de ladeira, algumas com obstáculos e outras não. O praticante tem como objetivo explorar o máximo de possibilidades de manobras, que a ladeira oferece, manobras essas relacionadas ao surf, levando em conta os critérios de julgamento.

O exemplo abaixo mostra o que enxergamos como áreas de uma onda do mar.



. Lip: área mais critica da onda, onde são executadas as manobras.

. Centro: área de aceleração ou transição, trecho de velocidade.

. Projeção: onde o praticante projeta seu board e corpo para execução da manobra.


O exemplo a seguir mostra as mesmas áreas do exemplo anterior na visão de ladeira, levando em consideração que o no ex1 o praticante esta “surfando” uma onda para esquerda e ex2 onda para direita.



As ladeiras com obstáculo, para o praticante, seriam ideais, pois existem inúmeras manobras a serem executadas nos obstáculos, manobras que não são executadas por nenhum outro board, entendemos que o carveboard é único e que as manobras relacionadas a ele são de extrema exclusividade, precisamos por estas manobras a mostra , precisamos conhecer as possibilidades de manobra que o carveboard oferece em toda extensão da ladeira.


Esse post foi criado em parceria entre Jorge Longo e Pedro El Chavo, dê sua opinião.


Jorge Longo

Carvericks

quarta-feira, 11 de abril de 2012

10 dicas de manutenção para seu Carveboard

1 - Calibragem dos pneus - sem dúvida uma importante questão para os praticantes de carveboard, é a calibragem dos pneus. Não há uma regra, mas há uma questão de conforto. Alguns se sentem bem com 18, já outros com 30 libras. O importante é adequar a calibragem ao seu rolé e estilo. Um questão já observada por nós é que a pressão não se mantém por muito tempo, então a calibragem periódica se faz necessária.

2 - Shape - faça uma constante analise do shape, pois, já aconteceu, inclusive no nosso grupo de haver uma "delaminação" do mesmo (em mais de um carve), os primeiros sintomas são que o mesmo fica bem "molão", chegando a encostar no chão. Observe atentamente toda a lateral do shape "de fora a fora". Acontecendo olhe se o mesmo não esta em garantia para troca, se não, compre um novo ou então como fez um dos nossos procure alguém que tenha a "manha" de arrumar.

3 - Porcas das Rodas - check periodicamente os parafusos das rodas, evitando assim o susto da mesma se soltar durante um rolé. Verifique se as mesmas não estão "apertadas" demais.
4 - Lixas - Infelizmente nem sempre as lixas dos carveboard's brasileiros estão apresentando a aderência e durabilidade minima para a segurança do rolé. Verifique sempre se as mesmas estão devidamente coladas e firmes. Ou então providencie uma mais grossa (destas de lojas de material de construção), e cole principalmente na sua base(locais dos pés).

5 - Eixo do Truck - Os trucks dos carveboard hoje são de alumínio ou ferro, materiais resistentes diga-se de passagem, mas convêm sempre uma analise dos mesmo, verificando se não há rachaduras ou mesmo pequenas fissuras, que podem fazer o mesmo quebrar durante um drop.


6 - Base do truck - Em um dos modelos no mercado a base é de um material plastico de alta resistência, mas que não impede que o mesmo se quebre em caso de fortes "pancadas", faça a checagem periódica do mesmo, principalmente se você é adepto do rolé mais ousado.
7 - Pneus (rodizio) - por mais experiente que seja o rider, sempre há uma tendencia a se manobrar mais de um determinado lado do carve, ou seja, seu 180 de pé quase sempre terá o mesmo trajeto, assim como seus slides, ou mesmo que seja "multi-lado", a força da execução em um determinado lado sempre será mais forte, ocasionando assim desgaste maior em um dos lados, ou até mesmo em um dos pneus. Faça periodicamente o rodizio, proporcionando assim o desgaste uniforme dos mesmo, aumentado assim a sua vida útil.

8 - Rolamentos - Em todas as marcas de carveboard no mercados são usados rolamentos, e é uma peça que sofre um desgaste natural. Observe sempre o desempenho das rodas, verifique a presença de ruídos, ou a má rolagem das mesmas.

9 - Molas - Um dos itens de grande desgaste no carveboard. Observe sempre a dureza das mesmas, muito moles deixam o rolé inseguro. Nos modelos em que as mesmas são reguláveis, apesar do efeito ser pequeno, mas há efeito, assim sendo verifique sempre os parafusos de regulagem. Para a troca recomendo fazer sempre com auxilio de um "amigo", caso não tenha em mãos algum tipo de morsa.
10 Cuidados especiais:
a) Apesar do role na chuva, que alguns de nós experimentamos e aprovamos, ser totalmente "irado", o carveboard não foi desenvolvido para o mesmo. Mesmo com o grau próximo de parentesco com o surf, o carve é carve e é esporte para asfalto e asfalto seco(isto o carveboard e não o mountainboard). O contato com água pode trazer danos aos rolamentos, ao shape e a lixa.
b) Evite a todo custo "pancadas" fortes principalmente nas guias de calçadas, isto pode fazer quem que o eixo do truck ou mesmo a base venham a quebrar.

Estas são algumas dicas básicas, seguindo-as além de um rolé mais confortável, você terá uma maior durabilidade do seu carrinho.

Use sempre equipamentos de segurança:
principalmente CAPACETE.

Fonte: http://www.cheeseboardteam.com/

Jorge Longo
Carvericks

quinta-feira, 1 de março de 2012

terça-feira, 1 de novembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Carvericks na Tela da BAND

Surf de rua torna-se moda nas grandes capitais, e o carveboard, uma espécie de simulador do surf no asfalto, ganha popularidade em centros urbanos que carecem de praias. Veja a reportagem de Ricardo Cavalheiro pela TV BANDEIRANTES.


Jorge Longo
Carvericks

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Carve Treino na Ilha Porchat


Resultado Final:
1º André Hartmam
2º Jorge Longo
3º Leonardo Branco
4º Gustavo Peixe
5º Bem 13
6º Felipe Aguiar






Carvericks


Tem Onda


Mata Atlantica TV


Jorge Longo
Carvericks

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Carveboard é carveboard!

Esse video é alucinante . . . O melhor é lembrar da origem dos esportes de prancha. Hoje já não se fala tanto, mas o skate, assim como o carveboard tbém veio do surf e nem por isso teve que se limitar aos movimentos impressos pelos surfistas. Reconheço, adimiro e ainda hoje pego onda, porém seria muita pretenção dizer que o carveboard é surf. Carveboard veio do surf, mas não é o surf. Carveboard é carveboard!



Jorge Longo
Carvericks

Dicas de Manutenção para seu Carveboard

MANUTENÇÃO

Troca de Pneus:

1. Esvazie completamente as câmaras
2. Solte os três parafusos
3. Desencaixe as duas metades das rodas
4. Repita o procedimento inverso

Molas:

1. Se apresentar ruído, lubrifique com graxa onde as molas ficam apoiadas. Utilize um pequeno pincel e remova o excesso com papel.
2. A utilização de sprays lubrificantes são práticos, mas funcionam com menor eficácia ou por um período mais breve que a graxa.

Rolamentos:

1. Não lubrifica-los.

2. Sua dupla blindagem de borracha é a melhor vedação contra poeira. Mesmo assim, em terrenos arenosos e empoeirados, sua vida-útil tende a reduzir pela metade.

Importante:

1. Cheque sempre o aperto dos parafusos.
2. Evite pancadas fortes em guias e muros.
3. Evite expor o equipamento ao sol ou sob alta temperatura por tempo prolongado.
4. Jamais utilize peças danificadas ou improvisadas.
5. Não exceda o peso máximo para usuário de 120kg.

Fonte: Dropboards

Pedalada


Para dar o impulso inicial, é preciso algumas pedaladas no chão, como em um skate normal. Só que no carve os pneus são largos e ficam para fora da tábua, então lembre-se de pedalar com as pernas bem abertas para não machucar o calcanhar. Lembre também que o truck é mole, então pise bem no meio da tábua.

Frenagem

O carve não tem freio. Para diminuir a velocidade, faça curvas. Quanto maior a pressão na curva, mais ele freiará. Para parar, faça um zerinho. Para parar imediatamente, só com uma rasgada (slide, arrasto de pneus), mas essa manobra requer treino.

Aceleração

Para acelerar, basta ir reto e se beneficiar dos efeitos da gravidade. Para acelerar em uma rua sem muita inclinação, faça curvas rápidas e pequenas, colocando bastante pressão na perna da frente, aliviando a de trás.

Velocidade mínima

Assim como é muito difícil se equilibrar em uma bicicleta parada, o carve também precisa de uma velocidade mínima para que você possa ficar bem equilibrado. Então perca o medo e pedale com vontade.

Velocidade máxima

Não ultrapasse a velocidade máxima, aquela que você ainda se sente no controle do carve. Diferente de um skate longboard ou speed, o truck do carve é bem mole e com isso andar em velocidade alta é perigoso. O que geralmente acontece é o carve ficar instável, tremendo, e em poucos segundos você é ejetado :) Em caso de emergência, se você não souber dar uma rasgada forte, pule do carve e não tente segurá-lo. Preocupe-se em "aterrissar" em segurança.

Calibragem

Pneu cheio (30lbs) dá uma descida rápida, porém ele desgarra com mais facilidade. Pneu vazio (12 a 18lbs) dá mais aderência e controle, mas requer maior pressão na perna para poder pegar gás. Ao andar, o pneu pode murchar sozinho, igual os de carro e bicicleta. Então lembre de calibrar os pneus de vez em quando. Se o asfalto for muito irregular, pneu muito cheio vai ficar um sabão. Se for descer uma ladeira muito íngreme, murche bem os pneus.

Pneu com bico torto

Os bicos ficam tortos quando a câmera é colocada totalmente vazia dentro da roda. O certo é inflá-la um pouco, encaixar a roda e depois encher totalmente.

Troca das molas

Com o tempo as molas vão cansando e o carve vai ficando cada vez mais molão e instável. Compre um jogo novo de molas e use uma morsa com abertura de uns 10cm para fazer a troca.

Reboque

Andar rebocado é bom para subir a ladeira após o drop, mas também serve para manobrar em ruas planas e até subidas. Arranje uma corda de pelo menos uns três metros, faça alguns nós em uma ponta (para você segurar) e amarre a outra ponta no seu veículo preferido: bicicleta, jog, moto, carro. Só lembre de avisar o condutor para não exagerar na velocidade.

Por Cheeseboard BH

Jorge Longo
Carvericks

segunda-feira, 18 de abril de 2011

2ª Etapa do Circuito Vicentino de Carveboard - RESULTADO FINAL

Aloha Familia!

No ultimo domingo dia 17 de Abril rolou a 2ª Etapa do Circuito Vicentino de Carveboard na ladeira mais style do Brasil a Ilha Porchat. Como a proposta de resgatar a raiz e a essência do carveboard e comparar as áreas exploradas pelo surfista na onda, com as áreas exploradas pelo rider na ladeira, o campeonato ganhou em nível de dificuldade e automaticamente em plasticidade do role. A galera botou pra baixo e o resultado não poderia ser outro, “Show de Surf”.

Depois de muita confusão envolvendo a comissão de arbitragem, André Hartmann de apenas 18 anos foi consagrado mais uma vez campeão na Ilha, seguido de Jorge Malvadão que andou muito e Rodrigo Andrade.

Quero parabenizar nosso amigo Leonardo Branco pela iniciativa de proporcionar mais um dia irado de muito surf no Asfalto. Resultado final: Show de Surf alinhado com ação social, coleta de lixo e conscientização ambiental, valeu Léo!


Jorge Longo
Carvericks

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Confronto de Carveboard entre Marcas e Equipes 2011


DIAS 12 E 13 DE FEVEREIRO DE 2011 - ILHA PORCHAT – SÃO VICENTE/SP/BRASIL
CRONOGRAMA

TERÇA – 08/02
• 21 horas – simulação para treinamento de árbitros e reconhecimento do circuito
(no local da competição);

SÁBADO – 12/02

• 14 horas – Pedágio para adesivagem de veículos e distribuição de folders informativos
(em frente a entrada principal do Ilha Porchat Clube/SV);
• 15 horas – Simpósio Técnico p/ esclarecimento de dúvidas sobre a competição
(nas dependências do Ilha Porchat Clube/SV);
• 19 horas – Festa de Lançamento c/ as bandas Mão Armada e Conexão Baixada
(Mosteiro Hostel, Morro dos Barbosas/SV);

DOMINGO – 13/02
• 08 horas – Clínica de Aprendizado
(ladeira da mansão);
• 09 horas – Ação Ambiental
(encostas da ilha);
• 10 horas – Confronto entre as duplas
(do terraço até o juá);
Obs.: o cronograma da competição será conhecido, na íntegra, no Simpósio Técnico!
• 17 horas – Premiação e encerramento.
(mirante).

Objetivos:
• difundir o CARVEBOARD como prática esportiva, saudável e segura, detentora de uma identidade própria, que vem conquistando espaço crescente no rico cenário dos esportes de pranchas;
• apresentar a um novo público, recursos para iniciar na prática do carveboard, através da realização de CLÍNICAS DE APRENDIZADO, ministradas pelos melhores carveboarders do país, embasados por uma didática simples, proporcionando aos interessados, conhecimentos teóricos e práticos sobre o esporte;
• promover a CONFRATERNIZAÇÃO, entre toda comunidade do carveboard, através de uma ampla troca de experiências entre empresas, equipes, atletas, juízes, organizadores, adeptos e admiradores do esporte;
• oferecer aos atletas devidamente inscritos, oportunidade de TREINAMENTO técnico em condições reais de competição;
• proporcionar aos profissionais envolvidos, APERFEIÇOAMENTO das rotinas de trabalho, bem como, criar possibilidades para o DESENVOLVIMENTO de novas técnicas e IMPLANTAÇÃO de novas metodologias;
• DIVULGAÇÃO dos produtos e serviços das empresas apoiadoras, através de um planejamento de marketing funcional, envolvendo um conjunto expressivo de ferramentas publicitárias e espaços planejados para exposições de produtos.

Metodologia:
• o evento contará com a participação de (16) dezesseis duplas que disputarão entre si, em um formato inédito de competição, mais de (8) oito mil reais em prêmios;
• além de um formato totalmente diferenciado de outras competições que já ocorreram no estado de São Paulo ou em território nacional o evento contará com outros diferenciais que prometem atrair e agradar diferentes tipos de público em seus dois dias, consecutivos, de realização.



REGULAMENTO PARA DISPUTAS EM DUPLAS:
Mesmo com todas as dúvidas que um formato de disputa diferenciado, envolvendo uma categoria inédita possa causar, a situação é bem mais simples do que parece, e para entender, basta imaginar exatamente o mesmo sistema implantado na temporada 2010 do Circuito Paulista de Carveboard, salvo pequenas adequações quase que imperceptíveis.
Basicamente, o evento será concebido em cinco fases:
QUALIFICATÓRIA ou 1ª FASE (classificação por pontuação geral), REPESCAGEM (classificação por pontuação geral), QUARTAS (confrontos diretos, eliminação por derrota), SEMIFINAIS (confrontos diretos, eliminação por derrota) e FINAL (confronto direto, definição de campeão e vice).
O campeonato de duplas é bastante simples. Na primeira fase serão duas descidas por atleta, ordenadas através de sorteio, onde a soma simples das quatro descidas de uma mesma dupla indicará a classificação das equipes com base na pontuação geral, qualificando-se apenas as quatro melhores duplas. Na seqüência, todas as demais duplas disputarão uma repescagem, onde cada atleta terá direito a apenas uma descida, onde a soma dessas duas descidas indicará as outras quatro duplas qualificadas para disputa das quartas de final.

CONFRONTOS DIRETOS
Com oito duplas, (as 4 melhores da 1ªF + as 4 melhores da repescagem), disputando apenas quatro vagas, iniciam-se os confrontos diretos entre as duplas, com base na classificação das fases anteriores. Segue exemplo:









JULGAMENTO/CRITÉRIOS:
Basicamente os critérios adotados para o julgamento dessa competição continuam sendo os mesmos, ou seja, VELOCIDADE no momento da preparação, execução e finalização das manobras, DIFICULDADE na execução das mesmas, CONTROLE, CONEXÃO, CRIATIVIDADE e ESTILO, com ênfase para o item APROVEITAMENTO INTEGRAL DO CIRCUITO, considerando a crescente inserção de diferentes rampas e novos obstáculos apresentados a cada temporada.

JULGAMENTO/AFERIMENTO:
A pontuação aferida aos atletas deverá basear-se nos critérios acima, observando a nova tabela de desempenho, descrita a seguir. Após iniciada sua apresentação, o competidor poderá obter o mínimo de ½ e o máximo de 10 pontos, sendo permitido aos árbitros a utilização de notas fracionadas, visando diferenciar de forma minuciosa os desempenhos dos atletas envolvidos em uma disputa, evitando, ao máximo, a ocorrência de empates. Considerando que serão quatro trechos de descidas a serem julgados, a média final do atleta, a cada descida, será obtida através da seguinte equação: MFA=MJT1+MJT2+MJT3+MJT4/4, onde MFA=Média Final do Atleta, MJT1=Média dos Juízes do Trecho 1, MJT2=Média dos Juízes do Trecho 2, MJT3=Média dos Juízes do Trecho 3, MJT4=Média dos Juízes do Trecho 4, dividido por 4, que é exatamente o nº de Núcleos de Julgamento. Eventuais empates serão dirimidos com base nas melhores pontuação, referentes a fase em disputa.

JULGAMENTO/DESEMPENHO:
Algumas sutis alterações foram promovidas na tabela de desempenho das temporadas 2009/2010, conforme segue abaixo:
de 0.5 a 1.9 (FRACO) – de 2.0 a 3.9 (REGULAR) – de 4.0 a 5.9 (BOM) – de 6.0 a 7.9 (MUITO BOM) 8.0 a 10.0 (EXCELENTE)

JULGAMENTO/PERCURSO:
Considerando a disposição do circuito montado, de forma inédita e exclusiva para esse evento, os dois primeiros árbitros julgarão o percurso correspondente entre o portal de largada, até o 1º cotovelo. Já os árbitros responsáveis pelo 2º setor, serão responsáveis pelas avaliações correspondentes entre o 1º tubo e a 1ª rampa de manobra, considerando uma garagem bastante utilizada, entre os mesmos. O 3ºNJ (Núcleo de Julgamento) avaliará todo o desempenho do atleta a partir de sua saída da 1ª rampa de manobra até a sua saída da 2ª rampa de manobra, enquanto no 4º e último trecho do percurso, caberá aos árbitros avaliarem a postura dos participantes, a partir do 2º tubo, até o retorno ao solo, após a rampa de aéreos.


Patrocínio: URBAN SURF BOARDS

Co-patrocínio: TERRAÇO CHOPP/HOT BUTTERED
X! COMUNICAÇÃO DIRETA/HIGH LIFE

Divulgação: CARVERICKS.COM
JORNAL HIGH TIDE

Apoio: PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO VICENTE

Realização: PROJETO SURFE RAÍZES
ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA SURF VICENTINO

Organização: DANILO ALVES
surferaizes@hotmail.com
(13) 9157-2692


Jorge Longo
Carvericks

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

CARVEBOARDERS DO ESTADO DE SÃO PAULO REUNEM-SE EM SANTOS PARA CRIAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES REGIONAIS



A SALA PLÍNIO MARCOS NA OFICINA CULTURAL PAGU SANTOS FOI SEDE, NA ÚLTIMA SEXTA-FEIRA, DIA 26/11, DO PROCARVE (PROGRAMA DE INCENTIVO A PRÁTICA, DESENVOLVIMENTO E PROFISSIONALIZAÇÃO DO *CARVEBOARD).

ATRAVÉS DE UMA INICIATIVA DO PROJETO SURFE RAÍZES (O QUAL CONSISTE EM UM PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE A EVOLUÇÃO DOS ESPORTES DE PRANCHAS), E APOIO DAS EMPRESAS MICRO CELL ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM CELULARES E TERRAÇO CHOPP, O EVENTO CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATLETAS E PRATICANTES DA MODALIDADE, VINDOS DAS CIDADES DE SANTOS, SÃO VICENTE, PRAIA GRANDE, SANTO ANDRÉ, SÃO BERNARDO, SÃO CAETANO, SÃO PAULO, ITU E SOROCABA.

AO FINAL DOS TRABAHLHOS FICOU DEFINIDO QUE SERÃO FUNDADAS TRÊS ASSOCIAÇÕES, SENDO, UMA QUE REGULAMENTARÁ O ESPORTE NAS CIDADES DE SANTOS, SÃO VICENTE, REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA, LITORAL SUL E NORTE DO ESTADO, OUTRA, ABRANGERÁ TODA REGIÃO DO ABC E GRANDE SÃO PAULO E UMA TERCEIRA QUE IRÁ ATUAR NA REGIÃO DE ITU, SOROCABA E ADJACÊNÇAS.

POSTERIORMENTE AO REGISTRO DESSAS TRÊS ASSOCIAÇÕES, SERÁ INICIADO O PROCESSO PARA CRIAÇÃO DA FPCARVE (FEDERAÇÃO PAULISTA DE CARVEBOARD), A QUAL DEVERÁ SERVIR COMO MODELO PARA OUTROS ESTADOS, ALÉM DO DISTRITO FEDERAL E FINALMENTE ALCANÇANDO O MAIOR OBJETIVO QUE É A CRIAÇÃO DE UMA ENTIDADE PARA REGULAMENTAR O ESPORTE EM ÂMBITO NACIONAL.

ALÉM DOS TRABALHOS REFERENTES À CRIAÇÃO DESSAS ENTIDADES, O EVENTO AINDA CONTOU COM UMA PALESTRA SOBRE ARBITRAGEM (MINISTRADA PELO DIRETOR TÉCNICO DA ASP SOUTH AMERICAN, SÉRGIO GADELHA, O QUAL FEZ UMA ANALOGIA, BASTANTE INTERESSANTE, SOBRE A EVOLUÇÃO DOS CRITÉRIOS E REGRAS DO SURF, COM RELAÇÃO AO CARVEBOARD), DEPOIMENTOS DE ATLETAS E EXPOSIÇÃO DE IMAGENS SOBRE CARVE, ORGANIZADA PELO FOTÓGRAFO P2 DUTRA.

AO FINAL DO EVENTO FOI EFETUADO O LANÇAMENTO OFICIAL DO “CONFRONTO MICRO CELL DE CARVEBOARD ENTRE MARCAS E EQUIPES VERÃO 2011”, QUE SERÁ REALIZADO EM SÃO VICENTE, NOS DIAS 29 E 30 DE JANEIRO E CONTARÁ COM O PATROCÍNIO DA URBAN SURFBOARDS E CO-PATROCÍNIO DO TERRAÇO CHOPP, SERÁ UM EVENTO INÉDITO, DISPUTADO EM DUPLAS E DISTRIBUIRÁ MAIS DE R$7 MIL REAIS EM PRÊMIOS AOS FINALISTAS.

Aguardem . . .

Jorge Longo
Carvericks